“Eu vivia uma vida boa, de príncipe, até cometer um crime para salvar
alguém do meu povo. Aí virei fugitivo, e encontrei Deus. Ele me nomeou
seu representante, e libertei meu povo da opressão, para os conduzir
para a terra que Deus nos prometeu. Mas dali para frente foi só
reclamação nos meus ouvidos, murmurações, décadas no deserto, guerras
que vencemos, e mais reclamações, e eu tive que aguentar esse povo,
intercedi por eles e eles ainda se colocavam contra mim, até que perdi a
paciência, e depois de tanto andar, de tanto lutar para chegar à terra
prometida, de tanto suportar esse povo, por causa do meu pecado Deus me
negou esse direito, e só pude ver de longe”. – Moisés.
“Ele sempre foi justo e bom, sempre deu o seu melhor para Deus, e
como recompensa por Deus se agradar dos seus sacrifícios e do seu
coração, foi assassinado pelo próprio irmão, sem deixar filhos,
descendentes ou herança” – Abel.
“Ele foi cheio do Espírito Santo desde o ventre da mãe, e desde cedo
se dedicou a Deus. Levita e filho de sacerdote, abandonou o privilégio
de serviço no templo para pregar no deserto, vestido de peles, comendo
gafanhotos e mel silvestre. Foi chamado de profetas por uns, e herege
por outros. Mas conheceu o Salvador, e o batizou. Seu final? Passou seus
últimos dias na cadeia, e teve a cabeça cortada e servida em uma
bandeja”. – João Batista.
“Ele era cidadão romano, educado aos pés de Gamaliel, um rabã e
membro do Sinédrio, fazedor de tendas, ainda jovem, tinha um futuro
promissor, defendia sua fé com garras e dentes e tinha autoridade
concedida pelo Sinédrio. Mas finalmente encontrou Jesus. A partir daí,
começou a pregar o evangelho, converter milhares de pessoas, e fazer
prodígios. Mas para ele mesmo, a vida trouxe perseguição, surras,
diversas prisões, falsas acusações. Vivia lutando contra um espinho na
carne do qual Deus não o livrava. Diferente dos outros apóstolos, não
vivia do dinheiro arrecadado, mas trabalhava para o seu sustento, e
alguns ainda duvidavam do seu apostolado. Terminou seus dias preso, e
foi condenado à morte”. – Paulo.
"Ele trabalhava como pescador, conheceu Jesus Cristo, que em uma pescaria mal sucedida, fez um milagre que lhe rendeu tantos peixes como nunca antes em sua vida de pescador. Qualquer um, andando com alguém capaz de "alavancar" assim os negócios, pensaria que muita prosperidade viria pela frente. Mas ele abandonou tudo para seguir Jesus, ao ponto de não ter nem ouro nem prata para dar a um MENDIGO. Fez muitos prodígios e milagres, foi chamado de herege, perseguido, preso, açoitado, e terminou seus dias preso, sendo depois executado". - Pedro.
Essas quatro pessoas que deram o testemunho aqui,
com certeza não poderiam dar esse mesmo tipo de testemunho em muitas denominações.
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